Agitágueda 2015

Nunca fui a nenhum festival do Agitágueda, não porque não tivesse vontade, mas porque o meu marido era o raio para sairmos de casa. Ele trabalha na rua, e por isso só lhe apetece estar em casa ao fim de semana. Mas eu e a princesinha passamos o dia dentro de paredes, e ao fim de semana precisamos de sair. O certo é que ele ganhava quase sempre porque eu achava triste sair sozinha com ela, embora já o tenho feito uma ou outra vez.
Felizmente ele este ano começou a perceber que estava a errar porque a princesinha lhe pede mesmo para sair, e porque ela, a certa altura, estava a deixar de ser a miúda sociável com todos e a isolar-se nos cantos para brincar, o que nos partia o coração...
Então, pelo menos ao Domingo, nós damos sempre um passeio. Até porque a minha Obstetra pediu mesmo para sair de casa e caminhar, nem que fosse uma vez por semana, mas por forma a ocupar o dia inteiro se possível. Além de estar a ficar deprimida, eu precisava de apanhar sol para desenvolver vitamina D e porque também é muito importante para o Cálcio nos ossos. Além disso, seria uma espécie de fisioterapia por causa da minha perna direita, onde me ataca a dor ciática, que estava a ficar "presa". Já sei é que nessa noite, com as dores, dormir é quase uma miragem. Mas vale a pena o esforço.
Regressando ao assunto (que mania que tenho de divagar um pouco!): este ano passamos lá no Agitágueda, pela primeira vez, no Domingo de encerramento, mas só foi uma horita na parte das crianças. Eu nem sei qual era o artista que atuava nessa noite, mas eu também não estava em condições para lá ficar a ver. Mas fiquei muito feliz por ver a minha filha a divertir-se nos insufláveis!
O que mais me encantou foi ela ter assumido o papel de protetora de uma menina mais pequenina que entrou dentro de um insuflável dos 1 aos 6 anos, e onde só estavam meninas com mais de 3 anos. Que fofa a minha menina! Espero que também assim o seja com o mano!
 
A princesinha nos insufláveis do Agitágueda

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